A Guatemala é o destino ideal para aquele surfista que busca viver o espírito “the search”. Com algumas ondas famosas como El Paredon, Iztapa e uma enorme variedade de ondas que ainda não foram listadas no mapa do surf.
Como chegar à Guatemala?
Atualmente é possível embarcar com voos da Avianca ou da Copa Airlines, fazendo conexões em Bogotá ou Cidade do Panamá respectivamente. Não existem voos diretos, mas ambas as cias aéreas oferecem boas conexões.
Quais são os principais picos de surf na Guatemala?
Os melhores picos para surfar na região de Guatemala são:
Iztapa que fica no departamento de Escuintla. El Paredon e Sipacate são picos menores, ideais para quem procura locais mais tranquilos, sem muito crowd e por último, Champerico uma onda mais extensa porém mais rara, localizada em uma região maior, em comparação com as demais. Como a Guatemala é um país pequeno, uma grande vantagem é poder surfar diversas ondas diferentes a uma relativa curta distância.
Qual é a temporada de surf na Guatemala?
A Guatemala tem 2 épocas diferentes para o surf. Entre Maio e Outubro swells pesados e consistentes chegam na região, oferecendo ondas para surfistas de nível intermediário ao avançado. Já entre os meses de Novembro e Abril ondas menores, mas constantes quebram na região, oferecendo diversão garantida para surfistas iniciantes e intermediários que curtem uma boa marola.
Qual é a moeda utilizada na Guatemala?
Você pode levar dólar americano e trocar pela moeda local, o Quetzal (GTQ), que em junho de 2023, 1GTQ equivale a US$ 0.13. A troca pode ser realizada tanto em casas de câmbio oficiais, quanto em bancos da região. Recomendamos que esteja sempre com o dinheiro em espécie em mãos, pois é raro aceitarem cartões por lá, além de facilitar possíveis negociações.
Como é a culinária local de Guatemala?
Apesar de ter influências espanholas e maias, a culinária guatemalteca possui toques mexicanos e tem como base ingredientes produzidos na região, como o cacau, abacate, baunilha, pimentões e tomates. E quem prova afirma que a gastronomia local entrega sabores marcantes e únicos em suas combinações. Alguns dos pratos mais tradicionais são:
Pepián de Frango: O prato mais tradicional da região consiste em um guisado picante, com frutas, legumes, especiarias e claro, frango. O prato acompanha arroz e tortilhas. Um clássico que não pode ficar de fora do seu cardápio enquanto estiver pela região.
Pupusas: Uma tortilha de milho, mais grossa que um taco, que pode ser recheada com peixe, frutos do mar, frango, carne, queijo ou grãos refogados. Um lanche rápido e acessível, que normalmente é acompanhado por salada de repolho e salsa.
Tostadas de Macarrão: Assim como as tortilhas, também são recheadas, mas com macarronada, a mistura também pode conter guacamole, rabanete e cebola.
Fiambre: Um prato típico, feito durante a celebração do Dia dos Mortos, em novembro, que consiste em uma salada rica em ingredientes, como carnes defumadas, ovos, peixes, especiarias, conservas, etc. Podendo variar de região para região.
Frijoles Volteados: Uma pasta de feijão preto, semelhante a um patê, consumido no café da manhã.
Qual o nível de surf necessário para surfar na Guatemala?
Como citamos acima, existem 2 temporadas de ondas na Guatemala, de Novembro a Abril recomendamos para iniciantes e Intermediários e de Maio a Outubro para intermediários a avançados.
Como é o fundo das ondas em Guatemala?
A região conta com ondas de point break e de beach break e possuem certa similaridade geográfica e geológica com as ondas de El Salvador.
Qual a temperatura da água e o clima na Guatemala?
Água quente e clima tropical. No entanto, as temporadas de boas ondas coincidem com a temporada de chuvas na Guatemala. A temporada seca fica entre Novembro a Abril, com clima quente e seco e de Maio a Outubro chuvoso e quente.
Qual a prancha ideal para surfar na Guatemala?
Recomendamos que monte um quiver misto, com uma boa maroleira e uma prancha intermediária para dias um pouco maiores, dependendo da época do ano. Já para a alta temporada de ondas é bom ter uma intermediária e uma prancha maior para segurar condições mais pesadas, além de uma prancha backup.
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